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Glossário - Marketing Cloud





  1. Setup da conta

1.1 Configuração de Sender: O que é?

O sender é o conjunto de configurações que você cria que vai identificar a sua marca, ou seja, o disparador daquele determinado e-mail que vai reconhecer você como sendo a sua marca


1.2 Nome de Remetente, e-mail remetente

Nome de Remetente, é o nome que vai aparecer na caixa de entrada do cliente; E-mail que vai aparecer como o e-mail que vai aparecer na caixa de entrada do cliente


1.3 Reply Mail Management

A configuração de retorno do seu envio, ou seja, para onde a resposta do cliente vai chegar. Você pode disparar com um e-mail e a resposta do cliente pode ser encaminhada para uma outra caixa de entrada


1.4 Transacional vs Comercial

Transacional é um disparo que é uma contra-resposta a partir de uma atividade iniciada pelo usuário, por exemplo, a compra de um produto gera um e-mail de confirmação de pedido, isso é um e-mail transacional, ou seja, estou respondendo a um e-mail de uma atividade do cliente. E-mail do tipo transacional tem um benefício de não ter a obrigatoriedade de algumas tags que identificam aquele disparo como sendo da sua marca.

Comercial tem como objetivo vender ou promover algum conteúdo de cunho comercial. para esse tipo de comunicação você obrigatoriamente precisa identificar aquele disparo com informações da sua marca, com email, endereço fisico, link de optout, entre outros.


1.5 CAN-SPAM

O CAN-SPAM faz parte da lei americana e se baseia em um conjunto de tags que identificam aquele e-mail que identificam a sua marca. No BR não é obrigatório, para seguir uma boa prática, nós costumamos colocar essas tags no corpo do e-mail.


1.6 Como funciona o processo de entregabilidade?

O processo de entregabilidade ocorre no momento em que você dispara um e-mail e esse e-mail chega nos provedores. Cada provedor tem os seus próprios filtros de classificação que determinam se esse e-mail recebe uma nota positiva ou negativa e essa classificação serve para conduzir o seu disparo para a caixa de entrada ou para a caixa de spam, o que influencia diretamente no engajamento dos clientes com a sua comunicação.


1.7 Taxa de Entregabilidade VS Taxa de Entrega

A taxa de entregabilidade mensura a quantidade de e-mails que foram entregues na caixa de entrada do cliente, já a taxa de entrega mensura a quantidade de e-mails que foram entregues para aquele determinado cliente, podendo assim um e-mail ter sido entregue mas na caixa de spam, o que é prejudicial na taxa de entregabilidade.


1.8 Quais são os principais provedores?

Microsoft, Gmail, Yahoo, UOL e Icloud.


1.9 Certificados

Existem basicamente 3 certificados que ajudam na entregabilidade de um e-mail: SPF (Sender Policy Framework), DKIM - Domain Keys, DMARC -Domain-based Message Authentication, Reporting & Conformance e RETURN PATH - É uma plataforma externa que ajuda a monitorar o índice de entregabilidade em cada provedor.


1.10 DNS — Domain Name Server: O que é?

O DNS é um sistema que traduz o nome do site que você digita no browser (Chrome, Internet Explorer, Firefox) e encontra na internet o computador que está o seu site. Dentro do DNS são feitas as configurações necessárias para criar um novo sender.


1.11 Domínio e Subdomínio

Domínio é o nome do seu site, por exemplo: http://site.com.br. Subdomínio como próprio nome diz, permite que você crie um sub site dentro do seu site, por exemplo: http://blog.site.com.br. Ter um subdomínio é necessário pois a Salesforce sugere que o endereço de e-mail remetente seja único e dedicado para os disparos de e-mail, por exemplo: http://email.site.com.br . Para se criar um subdomínio é necessário solicitar à equipe de TI que altere o DNS.


1.12 Como configurar?

Primeiro passo é verificar onde está registrado o site do cliente, para isso basta acessar o https://registro.br/tecnologia/ferramentas/whois/ e digitar o site do cliente e olhar para onde estão apontando os servidores DNS:




Assim que você descobrir qual é o servidor DNS, você encontrará qual é o sistema de hospedagem que esse cliente utiliza e a partir daí, cada sistema de hospedagem tem o seu caminho para configurar um subdomínio.


1.13 Apontamentos: SAP - Sender Authentication Packager

O SAP é um pacote de autenticação comercializado pela SF que inclui a configuração dos certificados no domínio, um IP dedicado, encapsulamento dos links de url e imagem dos e-mails. Só podemos ter um único por BU. Ou seja, em um BU podemos ter 1 SAP e outros x domínios adicionais, que vão se beneficiar do domínio ou sub-domínio que for configurado no SAP


1.14 Apontamentos: Domínio Privado

O domínio privado, é a inclusão de novos domínios como disparador, ou seja, eu posso ter vários domínios para diferenciar o tipo de comunicação. Por exemplo: um domínio de cobrança, um outro de promoções e um outro para comunicação interna.


1.15 Apontamentos: IP Dedicado vs IP Compartilhado

O Ip dedicado, como o nome já diz, dedica um IP exclusivo para os disparos das comunicações. Ou seja, somente sua marca estará usando aquele endereço disparador.

Já o Ip compartilhado, uma gama de clientes, pode estar usando o mesmo endereço de IP que você. O que pode ser bom, pois se você tiver menos que 100k de disparos mensais, outros disparadores podem melhorar sua reputação ou pode ser ruim, caso as outras marcas que usam, tenha uma política incorreta de disparos. Uma conta pode vários IPs dedicados ou vários IPs compartilhados, mas nunca a junção dos dois em uma mesma BU.


1.16 Apontamentos: Múltiplos IP’s

Ter múltiplos IPs dentro de uma conta, é comum. Pelo fato das marcas variarem de acordo com o tipo de comunicação. Por exemplo: um IP para cobrança, um outro para clientes engajados e um outro para clientes que não engajam em uma comunicação há muito tempo.


2. Modelagem de dados:

2.1 Modelagem de dados:O que é?

Nesta fase, é importante dedicar um bom tempo para analisar bem os dados que vamos transitar para o Marketing Cloud, tendo em vista que aqui está o grande esforço em uma implementação bem sucedida. Levar a maior quantidade de dados para o Marketing Cloud e configurá-los de forma correta, é a chave de um case.


2.2 Fontes de dados

Nesta fase, vamos dedicar um tempo para identificar quais são as fontes de dados do cliente. Possui E-Commerce? Há loja física? Blog? Eventos? Mapear todas as origens e como vamos levar essas informações para o Marketing Cloud é o objetivo deste entregável.


2.3 Métodos de integração. Flat File vs API

No flat file, vamos criar um robo para transfor as informações de um sistema inicial para o marketing cloud. Por exemplo, vamo extrair todas as informações de produtos do ecommerce, uma API irá extrair essas informações, montar um arquivo (txt ou csv) e depositar esse arquivo com todos os dados de produtos para serem alimentados na Data Extension.

Já por API, o objetivo é transpor os dados de forma automática de uma fonte par a outra em tempo real. Geralmente utilizamos esse método para integração de clientes que acabaram de se cadastrar no site ou de informações que precisamos ter no menor tempo possível.


2.4 Data Extensions

As datas extensions, é o nome da unidade de armazenamento do Marketing Cloud, ela simula bases de dados que temos em sistemas externos e vamos criar os campos de acordo com a modelagem de dados estabelecida, de acordo com as fontes de dados mapeadas e com a periodicidade definida.


2.5 SFTP

O SFTP é um repositório de transferência de arquivo, vamos utilizar essa feature para integrações via flat file. Nada mais é que uma caixa onde podemos enviar e buscar arquivos. Toda conta do marketing Cloud, possui um SFTP vinculado à conta.


2.6 Automation Studio

O automation studio é onde vamos automatizar as rotinas dentro do marketing cloud. Ele possui várias atividades, e pensando em integração, vamos utilizar a atividade de importação para importar os arquivos que estão no SFTP para as data extensions.


2.7 Contact Builder

Após a criação das Data Extensions, vamos utilizar o Contact Builder para organizar nossas tabelas e definir relacionamento entre elas. Tudo sempre vai ser característica de clientes. Aqui, vamos linkar uma tabela na outra. Por exemplo: tabela de clientes >< Tabela de pedidos >< tabela de itens do pedido >< tabela de produtos. Tudo sempre vai estar linkado.


3. Warm up

3.1 O que é?

O warmup é a fase onde vamos construir nossa reputação com os provedores, ou seja, vamos aumentar a probabilidade de nossos e-mails serem encaminhados para a caixa de entrada e não para caixa de spam. Começamos com pequenos disparos e a medida que formos tendo engajamento com as comunicações, vamos aumentando o volume até ter a quantidade diária desejada


3.2 Cronograma

Antes do primeiro disparo, vamos montar um cronograma, com o objetivo de quantos clientes queremos impactar por dia, divisão de bases e qual a frequência de disparos. Exemplo:




3.3 Organismo vivo

Todo cronograma é vivo, podemos propor uma volumetria, que poderá ser alterada ao longo do tempo dependendo do engajamento, por isso um acompanhamento diário é importantíssimo nessa fase. Um trabalho bem feito aqui, vai definir o sucesso da implementação bem como alterar diretamente o seu funil de engajamento.


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